domingo, 27 de março de 2011

Caracteristicas da População Europeia





Cidades mais populosas da Europa

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Istambul
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Moscou
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Londres
1 Istambul  Turquia 12 175 592 11 Hamburgo  Alemanha 1 774 688
2 Moscou  Rússia 10 509 592 12 Minsk Bielorrússia 1 763 899
3 Londres  Reino Unido 7 744 942 13 Varsóvia  Polónia 1 709 578
4 São Petersburgo  Rússia 4 502 991 14 Viena  Áustria 1 704 864
5 Berlim  Alemanha 3 448 584 15 Barcelona  Espanha 1 653 416
6 Madrid  Espanha 3 137 083 16 Budapeste  Hungria 1 645 091
7 Kiev  Ucrânia 2 740 312 17 Kharkiv  Ucrânia 1 459 908
8 Roma  Itália 2 473 972 18 Munique  Alemanha 1 342 339
9 Paris  França 2 187 534 19 Milão  Itália 1 326 571
10 Bucareste  Roménia 1 918 256 20 Yekaterinburg  Rússia 1 323 961
estimativas para 2010.


É considerado o segundo menor continente do mundo, estendendo-se a oeste dos Montes Urais, como uma longa e grande massa continental que é a Ásia. Tem uma área de aproximadamente 11.400.000 Km, representa apenas 7% das terras elevadas, fazendo parte da região ocidental do subcontinente euro asiática, e é considerada uma península da Eurásia. Tendo mais de 19% de penínsulas: Escandinávia, Ibérica, Itálica, Balcânica, Jutlândia e 18% de ilhas: Britânicas, Islândia, Sicília, ilhas gregas entre outras. Encontra-se no hemisfério norte e quase integralmente na zona temperada, se limitando: pelo oceano Glacial Ártico (norte), Oceano Atlântico (oeste), Ásia (leste), Mar Mediterrâneo e o Mar Negro (Sul).



































































































Polonia

A paisagem da Polónia consiste quase inteiramente em terras baixas da planície da Europa do Norte, com uma altitude média de 173 metros, embora os Sudetos (incluindo o Karkonosze) e os Cárpatos (incluindo os montes Tatra, onde se encontra o ponto mais alto da Polónia, o Rysy, com 2 499 m de altitude) constituem a fronteira Sul. Vários grandes rios atravessam a planície, nomeadamente o Vístula (Wisła), o Oder (Odra), o Wadra, e o Bug Ocidental. A Polónia contém ainda mais de 9 300 lagos, especialmente no norte do país. A Masúria (Mazury) é a maior e mais visitada região lacustre da Polónia. Sobrevivem restos das antigas florestas: veja a lista de florestas na Polónia.
A Polónia tem um clima temperado, com invernos frios, encobertos e moderadamente severos, com precipitação frequente, e verões suaves, com aguaceiros e trovoadas frequentes.

Rios

Rio Vístula em Modlin, Polônia.
Os maiores rios são o Vístula (em polaco: Wisła), (1047 km ou 651 milhas); o Oder (em polaco: Odra)que forma parte da fronteira ocidental da Polónia, (854 km ou 531 milhas); seu afluente, o Warta, (808 km ou 502 milhas) ; e o Bug, um afluente do Vístula, (772 km) . O Vístula e o Oder desaguam no Mar Báltico, com muitos deltas na Pomerania. O rio Łyna e Angrapa desaguam pelo Rio Pregolya para o Báltico, e o Rio Czarna Hańcza desagua no Báltico pelo Neman. Embora a grande maioria dos rios na Polónia desaguam no Mar Báltico, os cursos d'água polacos têm origem no Orava, que desagua passando pelo Rio Váh e pelo Danúbio para o Mar Negro.Os rios orientais têm origem em alguns riachos que desaguam no Rio Dniestre para o Mar Negro.
Os rios polacos são usados desde muito tempo para navegação. Os Vikings, por exemplo, viajaram pelo Vístula e pelo Oder em seus Navios Dragão. Na Idade Média e na antigüidade moderna, quando a Polônia-Lituânia foi um dos grandes estados mercadores da Europa, o carregamento de grãos e outros produtos agrícolas viajando em direção ao Vístula (Gdańsk) e que seguia para a Europa Oriental teve grande importância.

Texto axtraído em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Polonia

Informação da Europa

A Primeira e especialmente a Segunda Guerra Mundial acabaram com a preponderante posição da Europa Ocidental. O mapa do continente foi redesenhado na Conferência de Yalta[49] e dividido se tornou a principal zona de contenção na Guerra Fria entre dois blocos, os países ocidentais e o bloco Oriental. Os Estados Unidos e a Europa Ocidental (Reino Unido, França, Itália, Países Baixos, Alemanha Ocidental, etc.) estabeleceram a aliança da OTAN como proteção contra uma possível invasão soviética.[50] Depois, a União Soviética e o Leste Europeu (Polónia, Checoslováquia, Hungria, Roménia, Bulgária e Alemanha Oriental) estabeleceram o Pacto de Varsóvia como proteção contra uma possível invasão dos Estados Unidos.[51]
Na mesma época, a Europa Ocidental lentamente começou um processo de integração política e económica/econômica,[52] desejando um continente unido e integrado para prevenir outra guerra. Esse processo resultou naturalmente no desenvolvimento de organizações como a União Europeia[52] e o Conselho da Europa.[53] O movimento Solidarność que aconteceu na década de 1980 enfraqueceu o governo comunista na Polônia, foi o começo do fim do domínio comunista na Europa Oriental e o declínio da União Soviética.[54] O líder soviético Mikhail Gorbachev instituiu a Perestroika e a Glasnost, que enfraqueceram oficialmente a influência soviética na Europa Oriental.[54] Os governos que davam suporte aos soviéticos entraram em colapso e a Alemanha Ocidental anexou a Oriental em 1990. Em 1991, a própria União Soviética ruiu, dividindo-se em 15 estados, com a Rússia tomando o lugar da União Soviética no Conselho de Segurança da ONU. Entretanto, a separação mais violenta aconteceu na Jugoslávia, nos Bálcãs. Quatro (Eslovénia, Croácia, Bósnia e Herzegóvina e Macedónia/Macedônia) das seis repúblicas jugoslavas declararam independência e para a maioria delas uma violenta guerra se seguiu, em algumas partes até 1995. Em 2006, Montenegro se separou e declarou independência, seguido por Kosovo, formalmente uma província autónoma/autônoma da Sérvia, em 2008, e descaracterizando completamente o antigo mapa da Jugoslávia/Iugoslávia. Na era pós-guerra fria, OTAN e a União Europeia foram gradualmente admitindo a maioria dos antigos estados membros do Pacto de Varsóvia.[52]



Fisiograficamente, a Europa é o componente noroeste da maior massa de terra do planeta, conhecida como a Eurásia, ou Eurafrásia: a Ásia ocupa a maior parte leste dessa porção de terra contínua e todos partilham uma plataforma continental comum. A fronteira oriental da Europa agora é comumente definida pelos Montes Urais, na Rússia.[15] O geógrafo do primeiro século d.C. Estrabão, considerava o rio Don "Tanais" como o limite para o Mar Negro,[60] como diziam as primeiras fontes judaicas.
A fronteira sudeste com a Ásia não é universalmente definida, sendo que o rio Ural, ou, alternativamente, o rio Emba servem mais comummente como limites possíveis. O limite continua até ao Mar Cáspio, a crista das montanhas do Cáucaso, ou, alternativamente, o rio Kura no Cáucaso, e o Mar Negro, Bósforo, o Mar de Mármara, o estreito de Dardanelos, o Mar Egeu concluem o limite com a Ásia. O Mar Mediterrâneo ao sul separa a Europa da África. A fronteira ocidental é o Oceano Atlântico, a Islândia, embora mais perto da Gronelândia (América do Norte) do que da Europa continental, são geralmente incluídos na Europa.
Por causa das diferenças sócio-políticas e culturais, existem várias descrições de fronteira da Europa, sendo que em algumas fontes alguns territórios não estão incluídos na Europa, enquanto outras fontes incluem-nos. Por exemplo, os geógrafos da Rússia e de outros países pós-soviéticos geralmente incluem os Urais na Europa, incluindo o Cáucaso na Ásia. Da mesma forma, o Chipre é mais próximo da Anatólia (ou Ásia Menor), mas é muitas vezes considerado parte da Europa e atualmente é um estado membro da UE. Além disso, Malta já foi considerado uma ilha da África ao longo de vários séculos.[61]

Relevo

O relevo europeu mostra grande variação dentro de áreas relativamente pequenas. As regiões do sul são mais montanhosas, enquanto se move a norte o terreno desce dos altos Alpes, Pirineus e Cárpatos, através de planaltos montanhosos, baixas planícies do norte, que são vastas a leste.[62] Esta planície estendida é conhecida como a Grande Planície Europeia, e em seu coração encontra-se a Planície do Norte da Alemanha.[63] Um arco de terras altas, também existe ao longo da costa norte-ocidental, que começa na parte ocidental da ilha da Grã-Bretanha e da Irlanda, e continua ao longo da montanhosa coluna, com fiordes cortados, da Noruega.
Esta descrição é simplificada. Sub-regiões como a Península Ibérica e a Península Itálica contêm suas próprias características complexas, como faz a própria Europa Central continental, onde o relevo contém muitos planaltos, vales de rios e bacias que complicam a tendência geral. Sub-regiões como a Islândia, a Grã-Bretanha e a Irlanda são casos especiais. A primeira é uma terra independente no oceano do norte, que é considerada como parte da Europa, enquanto as outras duas são zonas de montanha que outrora foram parte do continente até o nível do mar cortá-las da massa de terra principal.


Clima


A Europa encontra-se principalmente nas zonas de clima temperado, sendo submetido a correntes de ventos do oeste.
O clima é mais ameno em comparação com outras áreas da mesma latitude de todo o mundo devido à influência da Corrente do Golfo. A Corrente do Golfo é o apelido de "aquecimento central da Europa", porque torna o clima da Europa mais quente e mais húmido do que seria de outra maneira. A Corrente do Golfo não só leva água quente à costa da Europa, mas também aquece os ventos que sopram de oeste em todo o continente do Oceano Atlântico.
Portanto, a temperatura média durante todo o ano de Nápoles, é de 16 °C (60,8 °F), enquanto ela fica a apenas 12 ° C (53,6 ° F), em Nova York, que é quase na mesma latitude. Berlim, na Alemanha; Calgary, no Canadá, e Irkutsk, na parte asiática da Rússia, estão em torno da mesma latitude, as temperaturas de janeiro, em Berlim, são em média em torno de 8 ° C (15 ° F), mais elevadas do que aquelas registradas em Calgary, e são quase 22 ° C (40 ° F) mais elevadas do que as temperaturas médias em Irkutsk.

Texto extraído em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa

Europa

A cultura europeia pode ser melhor descrita como uma série de culturas sobrepostas e que envolve questões de Ocidente contra Oriente e Cristianismo contra Islão. Existem várias linhas de ruptura culturais através do continente e movimentos culturais inovadores discordam uns dos outros. Assim, uma "cultura comum europeia" ou "valores comuns europeus", é algo cuja definição é mais complexa do que parece.
Europa é, por convenção, um dos seis continentes do mundo. Compreendendo a península ocidental da Eurásia, a Europa geralmente divide-se da Ásia a leste pelo divisor de águas dos Montes Urais, o rio Ural, o Mar Cáspio, o Cáucaso,[1] e o Mar Negro a sudeste.[2] A Europa é limitada pelo Oceano Glacial Ártico e outros corpos de água no norte, pelo Oceano Atlântico a oeste, pelo Mar Mediterrâneo ao sul, e pelo Mar Negro e por vias navegáveis interligadas ao sudeste. No entanto, as fronteiras para a Europa, um conceito que remonta à Antiguidade Clássica, são um tanto arbitrárias, visto que o termo "Europa" pode referir-se a uma distinção cultural e política ou geográfica.
A Europa é o segundo menor continente em superfície do mundo, cobrindo cerca de 10 180 000 quilómetros quadrados ou 2% da superfície da Terra e cerca de 6,8% da área acima do nível do mar. Dos cerca de 50 países da Europa, a Rússia é o maior tanto em área quanto em população (sendo que a Rússia se estende por dois continentes, a Europa e a Ásia) e a Cidade do Vaticano é o menor. A Europa é o terceiro continente mais populoso do mundo, após a Ásia e a África, com uma população de 731 milhões ou cerca de 11% da população mundial. No entanto, de acordo com a Organização das Nações Unidas (estimativa média), o peso europeu pode cair para cerca de 7% em 2050.[3] Em 1900, a população europeia representava 25% da população mundial.[4]

Texto extraído em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa

Continentalidade e Maritimidade

Os fenômenos da maritimidade e continentalidade  estão relacionados com a interferência da proximidade ou distância de um determinado local com relação às grandes quantidades de água, tais como os oceanos ou mares.
As grandes massas de água possuem a característica de reter o calor dos raios solares por mais tempo do que o solo. Assim como, também, possuem a característica de resfriar mais lentamente.
Isso acaba interferindo no clima das regiões próximas, tais como as regiões costeiras.
Como a água retém calor por mais tempo que o solo, a temperatura das regiões litorâneas se mantém praticamente constante, pois de dia enquanto ainda está quente, a água absorve o calor do sol e, à noite, quando deveria estar frio, a irradiação lenta do calor absorvido pela massa de água faz com que o ar em torno se aqueça, mantendo a temperatura.
Essa é a “maritimidade”. Regiões que estão expostas a este efeito, possuem baixa amplitude térmica anual e diurna (pouca variação da temperatura ao longo do ano, e entre a temperatura de dia e de noite) e invernos menos rigorosos.
Já a continentalidade  é o contrário. Quanto mais distante do litoral (ou mais no interior dos continentes), maior é a amplitude térmica de determinada região. Ou seja, devido à rapidez com que o solo irradia calor e baixa capacidade de absorção, os invernos são mais rigorosos e a diferença de temperatura entre o dia e a noite também é grande.
A proximidade dos oceanos também acaba interferindo na quantidade de precipitações, fazendo com que as regiões litorâneas tenham taxas de precipitação maiores que as regiões interiores dos continentes, devido à grande evaporação e condensação.
São esses fatores climáticos (continentalidade e maritimidade, além de outros, é claro) que fazem com que os invernos sejam mais rigorosos no hemisfério norte do que no hemisfério sul, já que o hemisfério norte possui uma quantidade muito maior de terras emersas, fazendo com que boa parte dele sofra os efeitos da continentalidade.

Texto extraído no site:
http://www.infoescola.com/geografia/maritimidade-e-continentalidade/